quarta-feira, 12 de setembro de 2018

Arte no agora - Crianças e sua felicidade

Primeiramente gostária de recepciona-los com a criança feliz de cada um de vocês, são 3 simples passos para que se identifiquem, alinhem e sorriam.

Vamos aos passos:

1 - Qual é a sua primeira lembrança de sua infância?

2 - O que esta lembrança traz de influência sobre o seu passado?

3 - Qual a importância da sua criança e do que fazia ao esboçar essa reflexão em sua vida adulta, qual o traço que mais se identifica hoje com o relacionar desta lembrança?

Bom, com as respostas na ponta d'lingua chegam aqui.

Nos tempos atuais sentimos cada vez mais necessidade de estarmos envoltos de pessoas que estejam interligadas aos nossos próprios anseios, por assim dizer, estamos sempre esperando que isto aconteça para que tudo flua bem. Ocorre que para que isto aconteça é necessário que cada peça de vocês esteja no lugar. E como sabemos se estamos no lugar certo? Como saber se somos como deveriamos ser? O que posso fazer para que isso aconteça com mais facilidade?

Assim funciona nosso resgate da infância, o resgate da auto-estima, memória, da alegria de um pique, ou das parafernalhas dos papais, mamães e avós, da tristeza de despedida de um elo que a tudo trancende e nos remete a quem somos, quem eramos, traumas que influenciam diretamente em nossos atos e se não prestarmos atenção em nossas crianças, o agora, o futuro ficará escasso. Mas o que fazer quando tudo parece impossível o pânico ataca me sinto presa(o) a temperatura sobe não penso direito e ajo sem ter consciência de mim mesmo, quando disparo a falar por me identificar com a frieza de alguns com as crises e acabo financiando minha própria crise? Parece difícil onde está, mas não é, a zona de conforto parece se encaixar, mas não encaixa, carece de um dedo, destreza... E o dedo que está a faltar é o mesmo que aparece para apontar, culpar, julgar... Opa, mas até aí não me sentia assim, tenho mãos mas não faço o bem a mim... O que fazer com este triste reconhecimento?

O passo vocês já deram, o mesmo dedo que aponta, é o dedo que quando alinhado ao que vocês são de verdade os ajudará a amparar a sí próprio, uma símples palavra, um gesto, um aceno, um sorriso... Aquela sensação de saciedade e dever cumprido, de ter feito a minha parte e saber que por isso o melhor chegará além do esperado, é assim mesmo, pode parecer, mas não é difícil, não há problema sem solução, chave sem fechadura, fresta sem abertura e festa sem alegria... Hoje identifico o dedo, a luva, a alma de tudo isto, sei quem sou, o que é o passado, o presente e o futuro em minha vida, não me sacio apenas de dinheiro, bebida, a droga deixou de ser um atalho para o comodismo, larguei a indústria do que não é amor e passei a incorporar as ferramentas da natureza de minha composição em minha vida, e aqui está a multiplicação do ato, do gesto, do aceno, da garantia que ficará tudo bem, vocês não estão sós nesse dito " Setembro Amarelo", onde não importa o mês, o ano, o dia tudo vira cor se valorarmos o ter, o simples no dia-a-dia. Começo hoje este blog / Projeto, alinhado ao que já foi colado em um poste numa antiga cidade, onde a fraternidade não foi esquecida, onde a ecologia e a energia renovável dos espelhos alinhados geravam energia, de amor, de sol e lua. De natureza, manifesto de energia, escambo, alma, muta a permuta, vira cultura. Me despeço com abraço apertado e 1000 rosas pro alto e uma na mão, para fortalecer este elo, eis o respaudo da cura de seu trauma, na neurocognição. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário